O Evangelho não é partidário, mas é político, é para todos.
Não é de esquerda, nem de direita. Existe antes desses termos!
Preserva todas vidas, até dos mais frágeis, em detrimento da falsa liberdade duns para matar outros: fetos, crianças, velhos, animais.
O Evangelho respeita todos, indigna-se com todo mal, tem padrões do que é saudável e do que é deformado, mas aceita tudo e todos, não tolera elites nem explorações, defende tudo para todos, vê a mulher afligida no ocidente, mas também no oriente; crendo que a mulher é oprimida pela indumentária puritana cristã assembleiana, por exemplo, mas ainda mais pela burka e véu islâmicos e semelhantes, ainda que a escrava o negue.
O Evangelho abomina todas potestades desumanizantes, não formata nem estereotipa, antes, sublima as individualidades na sinergia comunitária. Não tem guerras justas nem injustas, apenas a PAZ que só pode emanar de justiça social.
O Evangelho não tem o absoluto de que tudo é relativo, mas todas as relatividades, de todas as subjectividades dos indivíduos que não oprimam, cabem no exclusivo Absoluto do Amor...
José Maia
(adaptado por Paulo Anselmo)
(adaptado por Paulo Anselmo)
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