quarta-feira, 21 de maio de 2014
Colibri Jesus e Flor Redimida
O abraço da cruz é eterno,
E tão intenso quanto o frágil e profundo bater do coração,
Dum colibri moribundo apaixonado,
Cujo amor o tornará ressuscitado,
Por sua beleza condensada e revelada,
À inefável flor enamorada.
Flor, que fora semente morta,
Gerada com aparente fracasso e fealdade no humos do subsolo,
Para ressurgir perfeita,
Redimida,
Refeita,
Transformada,
Apaixonada,
Crescida,
Acrescida,
Agradecida,
Àquele que não desistiu dela,
Por quem exala divino perfume,
Que expressa em odorífero brado:
Já não sou fracasso, sou bela como o meu amado.
J.p. Maia, 21-3-2014, grato em seu aniversário ao Colibri, cujo pleno amor foi condensado na hora da cruz, em que me redimiu, para que restaurado á condição do amar, eu possa revelar mais e mais seu Amor...
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